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PILARES

O QUE ACREDITAMOS

CHAMA VIOLETA

A chama violeta é uma energia espiritual capaz de consumir energias negativas, libertando a energia divina aprisionada em nossos registros cármicos. Quando estas energias aprisionadas são libertadas, retornam a sua fonte original, ao nosso Corpo Causal.

 

A chama violeta é o Fogo do Espírito Santo, que contém as qualidades do Perdão, da Misericórdia, da Alquimia, Transmutação e Liberdade.

 

O ensinamento sobre a chama violeta não é algo novo, criado recentemente. Sempre existiu e foi utilizada pela Grande Fraternidade Branca, por milhares e milhares de anos. As civilizações da Lemúria e da Atlântida já faziam uso da chama violeta, mas devido aos abusos que fizeram das Leis sagradas, esse conhecimento foi retirado do planeta por decisão do Conselho Cósmico.

 

Saint Germain dirigiu-se ao Conselho Cósmico pedindo que este conhecimento fosse novamente disponibilizado para a humanidade. O Conselho Cósmico autorizou Saint Germain que revelasse e divulgasse 

o conhecimento e a aplicação da chama violeta.

 

Por esta razão também a Chama Violeta é conhecida de 

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Chama da Liberdade. Pois somente quando estamos libertos do nosso carma é que podemos experimentar a verdadeira liberdade.

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Outro nome dado a Chama Violeta é o de borracha cósmica. Além de transformar os nossos pensamentos e sentimentos desarmoniosos - como o estresse, a raiva e a depressão - num estado positivo e equilibrado, ela também consome toda causa, efeito, registro e lembrança de tudo aquilo que é negativo.

 

Não podemos esquecer que a Chama Violeta somente consome o que é negativo, somente aquilo que esta inferior ao padrão de Deus. Segue o mantra da Chama Violeta:

EU SOU UM SER DE FOGO VIOLETA,
EU SOU A PUREZA QUE DEUS DESEJA!

CIÊNCIA DA PALAVRA FALADA

Algumas pessoas utilizam o canto para produzir relaxamento ou cura; outras, para contratar Deus e o infinito. Muitas pessoas estão descobrindo também que o som é a energia que produz as coisas, que as faz existir. É a energia que pode criar. Se usarmos a energia do som de forma apropriada, poderemos produzir mudanças positivas em todas as áreas da vida.

 

Durante séculos os místicos têm afirmado que, na realidade, o som cria a matéria. (Místicos são pessoas que buscam um contato direto com Deus). Os místicos acreditam que o mundo é o reflexo de infinitas combinações de padrões sonoros. Eles dizem que todas as coisas — da maior estrela à pequenina flor, assim como você e eu — somos coagulações de ondas sonoras.

 

Isto pode ser difícil de entender e mais ainda de acreditar. Mas a ciência tem corroborado algumas das afirmações dos místicos. Em escala cósmica, existem certas evidências de que o som deixou registros nas galáxias. Alguns cientistas afirmam que as galáxias não estão agrupadas ao acaso, mas sim de acordo com um padrão regular. Pesquisas recentes sugerem que foram ondas de som primordiais que ajudaram a criar este padrão de agrupamento.

 

O som através do qual todas as coisas foram criadas não é um som qualquer. É a Palavra de Deus. Místicos hindus, budistas e judeus acreditam que esta Palavra cria e permeia tudo o que existe. Se acreditarmos nos místicos, a Palavra é o maior poder criador do universo.

 

E existe uma forma de utilizarmos esta força. Os místicos do Oriente e do Ocidente conectam-se com o poder da criação repetindo mantras e os nomes de Deus.

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Um mantra é uma palavra ou uma combinação de palavras consideradas sagradas. Muitos mantras são compostos de palavras em sânscrito. Segundo a tradição hindu, os mantras foram inspirados por Deus a sábios capazes de ouvir os tons fundamentais do universo.

 

Os hindus e budistas não são os únicos a usar o poder da Palavra. Orações são cantadas e recitadas em igrejas, templos e mesquitas do mundo inteiro. Os cristãos rezam o Pai Nosso em voz alta nas suas igrejas. Os judeus recitam o Shema nas sinagogas. Alguns monges cristãos entoam cânticos. Talvez esta prática esteja tão difundida porque pessoas de diferentes religiões reconhecem a eficiência da oração falada.

 

A razão principal para usarmos a ciência da Palavra falada não é fazer com que aconteçam coisas boas a sua vida, mas sim, estabelecer contato com o seu Eu Superior e com os Mestres Ascensos. Você verá que depois de feito o contato, você pode acessar o poder do Deus interior para suprir as suas necessidades.

 

Convidamos você a experimentar as técnicas ensinadas na Summit para constatar como, quando e onde o universo responde imediatamente ao seu chamado.

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Os decretos fazem parte de um sistema de oração denominado ciência da Palavra falada, que inclui também canções, mantras e cânticos, assim como visualizações e técnicas respiratórias.

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Estas afirmações poderosas são chamadas decretos. Você está prestes a aprender a ciência da Palavra falada, um método que utiliza os decretos para acessar o poder de Deus que se encontra dentro de nós. Este método baseia-se em antigos princípios, assim como em revelações modernas transmitidas a Mark e a Elizabeth Prophet. Durante trinta anos, a ciência da Palavra falada tem sido usada em todo o  mundo com resultados surpreendentes, conseguindo produzir até mesmo alterações na vida das pessoas.

 

São estes os sete princípios:

 

1.       Você pode usar a oração para produzir mudanças espirituais e materiais na sua vida

2.       A oração em voz alta é mais eficaz do que a oração silenciosa.

3.       Os decretos são a forma mais poderosa e eficaz de oração falada.

4.      Quando usa o nome de Deus, EU SOU O QUE EU SOU, nos seus decretos, você acessa o seu poder ilimitado.

5.       A repetição dos decretos aumenta o seu benefício.

6.       Uso de visualizações aumenta o efeito dos decretos.

7. Uso de técnicas respiratórias aumenta o poder das suas orações e decretos.

 

Independente da sua religião, os decretos podem ser acrescentados às suas devoções diárias. Os decretos são a forma mais poderosa e eficaz de utilizar a energia de Deus. São a chave para mudar a si mesmo e ao mundo.

 

Como uma oração feita em voz alta é mais eficaz do que a oração silenciosa, devemos sempre fazer os decretos em voz alta. Se isto não for possível — se estiver num lugar público, por exemplo — repita os decretos mentalmente. Mas, logo você descobrirá por experiência própria, o enorme poder que desencadeará ao praticar a ciência da Palavra falada.

 

Os decretos podem ajudá-lo a contratar a energia do seu Eu Superior para produzir as mudanças que deseja em sua vida.

 

Uma das razões dos decretos serem tão poderosos é eles estabelecerem uma ligação direta com o seu Eu Superior, que guarda as chaves da criação.

 

Há muito tempo, antes de você nascer na Terra, a sua alma estava unida ao seu Eu Superior. Há muitas vidas atrás você decidiu viver separado de Deus, separando-se assim do seu Eu Superior. Mas, dentro do seu coração, ainda arde uma centelha divina, o seu potencial de se unir a Deus. Uma corrente de energia espiritual chamada cordão de cristal conecta a sua centelha divina ao seu Eu Superior, nutrindo e sustentando você.

CARMA E REENCARNAÇÃO

A LEI DO CARMA

 

O carma está diretamente relacionado com o livre arbítrio. As decisões do nosso livre-arbítrio, expressas consciente ou inconscientemente, determinam como é qualificada a energia que flui através de nós e que tipo de carma estamos fazendo.

 

Carma é uma palavra em sânscrito que significa “ação” ou “ato”, o que inclui também todos os pensamentos e sentimentos e palavras pronunciadas.

 

O homem da rua mostra a sua compreensão do carma quando disse: “O que vai, volta.”;  Na Bíblia também encontramos o mesmo conceito: a “Aquilo que o homem semeia, também colherá.”

 

Fazemos carma com outras pessoas, mas também é possível fazer carma com animais outras partes da vida, a uma organização. Há também o “carma de grupo”. O carma de grupo ocorre quando famílias, cidades ou nações fizeram carma umas com as outras. Os desastres naturais, como secas, fome, terremotos e inundações, são exemplos das formas como o carma de grupo retornar às comunidades ou nações como consequência de atos praticados ou consentidos como um grupo.

Dois conceitos podem ajudar na compreensão de como o carma funciona. Os ciclos de carma podem durar minutos, dias, meses, anos ou o mais ainda. Em alguns casos os ciclos cármicos podem ser tão longos que se estendem por muitas vidas, e os indivíduos colhem a situação cármica atual que semearam em vidas passadas.

 

O que acontece à energia que foi estampada com padrões imperfeitos o impulso? E as mágoas, antipatias, comportamentos arrogantes, as preocupações, ressentimentos e medos que deixamos do sair dos nossos chakras para o mundo?

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A Energia Cármica

 

A energia do carma é semelhante ao melaço, uma energia escura e viscosa que se aloja nos átomos e que é a responsável pela nossa vulnerabilidade às doenças, velhice, e outras condições que refletem a desarmonia em nosso corpo e no corpo planetário.

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Ela permanece no campo de força dos nossos quatro corpos inferiores, entope os chakras e os impede de girar e irradiar com sua capacidade total, reduzindo o fluxo de energia que vem para os nossos quatro corpos inferiores. Os Mestres Ascensos usam muitas vezes o termo cinto eletrônico para designar a parte inferior da aura, onde estes registros tendem a se acumular. Está diretamente relacionada aos desequilíbrios psicológicos e emocionais e, basicamente, é responsável pelos problemas físicos, doenças, velhice e morte. Equilibrar carma não é um processo planejado ou um rotineiro -é algo que envolve muita dinâmica em termos de fluxo de energia.  Os mestres ascensos ensinam que há três formas diferentes de equilibrar carma negativo: suportando-o, servindo à vida e transmutando-o.

 

Suportar o carma é deixar que a energia volte, e passar por isso com uma certa dose de dignidade. Esta é a forma mais passiva de equilibrar e acontece naturalmente ao longo do tempo.

 

O serviço à vida é o método mais dinâmico de equilibrar carma. A vida pode ser servida por meio de relacionamentos familiares, no trabalho e em interações harmoniosas: desde o desconhecido que encontramos no ônibus ou na rua, até o empregado do supermercado ou até o cirurgião que nos opera. O uso da energia de alta frequência da chama violeta é um método espiritual revolucionário que nos ajuda a equilibrar o carma negativo.

Átomo impregnado com energia cármica
Átomo livre de 
energia cármica

A LEI DA REENCARNAÇÃO

 

A crença na reencarnação é antiga e muito difundida. Em 1886, o reverendo W. R. Alger escreveu A Critical History of a Doctrine of a Future Life (A História Crucial de uma Doutrina e de uma Vida Futura). Ela se tornou a obra fundamental sobre o assunto da imortalidade.

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Antes do advento do Cristianismo, a reencarnação fazia parte das crenças espirituais de muitas pessoas da Europa, incluindo as primeiras tribos germânicas, os finlandeses, os islandeses, os Lapões, os Noruegueses, os Suíços, os Dinamarqueses, os Alemães, os primeiros saxões e os celtas da Irlanda, Escócia, Inglaterra, Britânia, Gália, França e País de Gales.

 

Os gauleses até mesmo reivindicavam que os celtas originalmente levaram a crença da reencarnação para a Índia. O autor Ignatius Donnelly sugere que a crença dos celtas na reencarnação derivou dos habitantes do continente perdido da Atlântida, que emigraram para a Irlanda.

 

Na Grécia antiga, tanto Pitágoras como Platão acreditavam na reencarnação. No século VI a.C., Pitágoras ensinava que a alma encarna muitas vezes, que são as oportunidades para ela se purificar e se aperfeiçoar. Ele disse: “A alma humana é imortal, pois ela se assemelha às estrelas do céu e, como elas, está envolvida num movimento eterno”. Conforme a sua biografia, Pitágoras reivindicava que esteve encarnado no passado como Aethalides e Euphorbus, e que ele morreu nas mãos de Menelau em Tróia.

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“A virtude não pertence a nenhum mestre. Ele que a honrar mais a possuirá, e ele que a menosprezar, menos. A responsabilidade está com quem faz a escolha. O céu não é culpado”.

 

Segundo alguns estudiosos, as declarações feitas pelo historiador judeu do século I, Josephus, indica que os fariseus e os essênios acreditavam na reencarnação. Outros acreditam que estas são referências para a ressurreição dos mortos em corpos novos. Algumas tribos de índios americanos, bem como tribos numerosas da América Central e do Sul acreditavam na reencarnação.

 

A reencarnação também foi ensinada pelos estudantes da Cabala, um sistema de misticismo esotérico judeu, que surgiu no século XIII. A reencarnação ainda faz parte das crenças religiosas do movimento hassidista judaico, fundado no século XVIII.

 

Hoje em dia, a crença na reencarnação também existe em mais de cem tribos na África, bem como nas tribos esquimós e da Austrália Central e muitas pessoas do Pacífico, incluindo os havaianos, os taitianos, os melanésios e os okinauanos.

 

Os conceitos elaborados mais desenvolvidos da reencarnação são encontrados nas religiões tradicionais da Índia – especialmente o hinduísmo, o budismo, o janaísmo e o siquismo. Nestas religiões a reencarnação está relacionada com a lei do carma.

 

Gautama Buda ensinou que para nos libertarmos do ciclo do renascimento (chamado samsara), devemos extinguir o anseio, ou desejo. Ele disse que o desejo desregrado é a causa de todo o sofrimento e carma negativo e resulta no renascimento.

 

Quando compreendemos o carma e a reencarnação, estamos percebendo que Deus deseja que as nossas almas progridam, progridam vindo à unidade com ele. E ele nos disse: “Porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, não terás outros Deuses diante de mim”. Quer seja uma codorniz, um bezerro de ouro ou algo mais que colocarmos diante de Deus, Deus nos afastará disso.

 

Excertos de um seminário proferido por Elizabeth Clare Prophet.

A ASCENSÃO

A Meta Suprema da Vida

 

A sucessão aparentemente interminável de encarnações e reencarnações na Terra não é, contudo, o objetivo supremo da vida. Grande parte das almas que evoluem neste planeta já deveriam até, deacordo com os ciclos deste sistema solar, terem feito a sua ascensão. A ascensão, ou “subida aos céus”, demonstrada publicamente por Jesus Cristo, pelo profeta Elias, por Zaratustra (Zoroastro) e por muitos outros santos e sábios, é a meta suprema da evolução de toda a alma que habita nos planos da matéria: é a união suprema da alma (o potencial divino em cada um de nós) com o Espírito (o Eu Divino). A alma, para quem a opacidade espiritual deste planeta e as limitações, ilusões e conflitos do mundo são bem penosos, alcança assim a vida eterna, e a realização do seu sonho milenar de união e de libertação da roda do nascimento e da morte. Supera finalmente o magnetismo dos sentidos, as limitações da carne, a falta de mobilidade imposta pela gravidade terrestre, e o véu da ilusão que, desde a Queda do homem, tem-lhe feito esquecer a sua origem e a promessa que fez ao Conselho do Carma de, como Filho de Deus, expandir e difundir a Consciência do Criador num determinado setor do cosmos.

A Ascensão põe termo, portanto, aos ciclos da morte e do renascimento nos planos materiais. Isto não significa, porém, que os Mestres Ascensos não continuem ativamente empenhados no progresso da Terra, e de todos os seus habitantes. Pelo contrário na medida em que se tornaram um só com Deus, e com todas as forças construtivas do universo, estão em muito melhor

posição para nos darem uma assistência decisiva.

 

O que é a Ascensão?

 

A ascensão é uma aceleração espiritual da consciência que ocorre depois da conclusão natural da nossa vida na Terra.  Ela representa o ponto na evolução da alma em que ela alcança a imortalidade, livre dos ciclos do carma e da reencarnação.  Este processo de voltar à origem é reconhecido pelas principais religiões do mundo, embora a terminologia usada para descrevê-lo possa diferir.

 

Quando alguém ganha o direito de fazer a ascensão, toda a luz que acumulou é acelerada num processo de transformação espiritual.  Os seus átomos, células e chakras aceleram, e a pessoa retorna num esplendor extraordinário para o Sol da Presença do EU SOU.

Fonte: SLB
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